> Pena q os vegetarianos abdicam totalmente da carne, n sendo moderados. Já agora, de onde retiram a criatina?
> Nuno Sousa
A Creatina é uma substância natural que pode ser encontrada na carne e no peixe, mas que pode também ser produzida pelo fígado, pâncreas e rins a partir dos aminoácidos arginina, glicina e metionina. Cerca de 98% da quantidade total de Creatina que temos no nosso corpo está contida nos músculos com fibras do tipo II (fibras que geram grandes quantidades de força), possuindo grandes níveis de Creatina e de utilização da mesma. Curiosamente, as fibras do tipo II parecem regenerar o FC a velocidades inferiores quando comparadas com as do tipo I (fibras com tendência esforços demorados ("endurance").
A insulina parece aumentar a capacidade de absorção de Creatina, enquanto que a deficiência de vitamina E diminui esta capacidade de absorção.
De acordo com a nossa capacidade de produzir Creatina internamente, os vegetarianos apresentam concentraçães de Creatina mais baixos do que aqueles que comem carne regularmente.
Apesar de a Creatina apenas ter passado a ser conhecida há pouco tempo no meio desportivo, já se fazem estudos quanto ao seu uso como suplemento desde meados dos anos 20 (1926, mais precisamente).
Os mecanismos que fazem com que a Creatina prolongue um determinado exercício parecem ir além da sua abilidade de regenerar ATP. Por exemplo, é sabido que o FC é capaz de neutralizar certos àcidos produzidos durante os exercícios, àcidos que baixam o pH do sangue e que contribuem desta forma para a fadiga muscular. Outra forma da Creatina inibir o cansaço muscular (de uma forma um pouco relativa), è através da activação de um processo metabólico produtor de ATP chamado glicolose. Estudos laboratoriais revelam que a glicolose é estimulada por um decréscimo dos níveis de Creatina, assim que o FC começa a regenerar os níveis de ATP.
Re: Sobre o consumo de carde...
> Pena q os vegetarianos abdicam totalmente da carne, n sendo moderados. Já agora, de onde retiram a criatina?
[Por: @ 2006-01-30, 05:10 | Responder | Imprimir ]> Nuno Sousa
A Creatina é uma substância natural que pode ser encontrada na carne e no peixe, mas que pode também ser produzida pelo fígado, pâncreas e rins a partir dos aminoácidos arginina, glicina e metionina. Cerca de 98% da quantidade total de Creatina que temos no nosso corpo está contida nos músculos com fibras do tipo II (fibras que geram grandes quantidades de força), possuindo grandes níveis de Creatina e de utilização da mesma. Curiosamente, as fibras do tipo II parecem regenerar o FC a velocidades inferiores quando comparadas com as do tipo I (fibras com tendência esforços demorados ("endurance").
A insulina parece aumentar a capacidade de absorção de Creatina, enquanto que a deficiência de vitamina E diminui esta capacidade de absorção.
De acordo com a nossa capacidade de produzir Creatina internamente, os vegetarianos apresentam concentraçães de Creatina mais baixos do que aqueles que comem carne regularmente.
Apesar de a Creatina apenas ter passado a ser conhecida há pouco tempo no meio desportivo, já se fazem estudos quanto ao seu uso como suplemento desde meados dos anos 20 (1926, mais precisamente).
Os mecanismos que fazem com que a Creatina prolongue um determinado exercício parecem ir além da sua abilidade de regenerar ATP. Por exemplo, é sabido que o FC é capaz de neutralizar certos àcidos produzidos durante os exercícios, àcidos que baixam o pH do sangue e que contribuem desta forma para a fadiga muscular. Outra forma da Creatina inibir o cansaço muscular (de uma forma um pouco relativa), è através da activação de um processo metabólico produtor de ATP chamado glicolose. Estudos laboratoriais revelam que a glicolose é estimulada por um decréscimo dos níveis de Creatina, assim que o FC começa a regenerar os níveis de ATP.
(Por: Maria)